Espero a chuva passar
Olho pela fresta e vejo uma luz brilhar
Há pessoas gritando, falando comigo
vejo também muitos amigos, conhecidos!
Vejo todos de cima, não posso me mexer
Estou deitado vendo todos em degradê
Nesse cama que estou luzes e vultos se confudem
Se misturam como se não se vissem
Dançam conforme o ritmo contagiante impressionando como se nunca tivessem sentido antes
Acordo sinto o vento, pego na areia
Vejo o mar sublime, será um sonho?
O que não pode ser feito
Aqui já voou com o tempo
Então sem poder sentir
Volto a dormir
Retire o véu que o separa da verdadeira realidade
Para conseguir viver sem as falsidades
Deste lado tudo é certo
Ninguém pode mais
A visão diferente das coisas normais!
Marcos A. B. J.
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