quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
viva o seu mundo...
terça-feira, 11 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Strange days
Volta da viagem!
Volta à realidade..
realidade que nos persegue...
realidade na qual não podemos fugir por muito tempo...
mas a mesma realidade que não podemos viver sem!
realidade que nos persegue...
realidade na qual não podemos fugir por muito tempo...
mas a mesma realidade que não podemos viver sem!
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
O sonho acabou..
Manhã do dia 18 de agosto de 1969, há 39 anos chegava ao fim o maior festival de música de todos os tempos, o mítico Woodstock.
Planejado para durar três dias, de 15 à 17 de agosto de 1969, acabou terminando apenas na manhã do dia 18 com a antológica apresentação de Jimi Hendrix. O público esperado, cerca de 50 mil pessoas, chegou a inacreditáveis 400 mil. Isto contando por cima, pois a organização perdeu totalmente o controle da entrada e milhares entraram sem pagar e sem nenhum tipo de controle.
O desprepado da organização permitiu que os shows atrasassem tanto, que Hendrix que deveria ter tocado no domingo à noite, encerrando a festa, só foi entrar na segunda de manhã, quando o público era cerca de apenas 30 mil pessoas.
Apesar de tamanha desordem, o festival foi um grande sucesso e entrou para a história não apenas do Rock'n'Roll, mas da humanidade, afinal poucas vezes se viu um movimento de massa tão grande, onde milhares de pessoas ser uniram em torno de um mesmo ideal, para celebrar a paz e curtir boa música.
No entanto aquele foi o último suspiro de um sonho, uma utopia, que logo seria esmagada pela realidade terrível da guerra do Vietnam, da crise econômica, da truculência da repressão governamental. Era o fim da Era Hippie, um sonho que se não logrou construir um mundo melhor, mais justo, ao menos modificou de forma irreversível o mundo duro em que vivemos.
Viva Woodstock!!! 1969 - 2008
Esperamos para o ano que vem comemorações pelos 40 anos deste grande festival.
Aberta em Londres a exposição "Forever 27"
Mostra relembra roqueiros que morreram aos 27 anos.
Foi aberta nesta quinta feira em Londres a exposição "Forever 27", que reúne imagens raras e fantásticas de astros da música que morreram aos 27 anos de idade. Muitas pessoas nem imaginam, mas ao todo 20 personalidades da música deram adeus a este mundo com apenas 27 anos. A lista solene é encabeçada por ícones eternos como Jim Morrison, Jimi Hendrix, Janis Joplin e Kurt Cobain.
A concorrida abertura aconteceu na Proud Gallery no distrito hype de Camden e contou com a presença de famosos e rostos conhecidos da cena londrina. As imagens mais procuradas pelos visitantes, é claro foram as de Morrison e Cobain. O fato de morrerem tão jovens e no auge do sucesso criou uma aura de mistério e devoção. Como é o caso de Jim Morrison, falecido em 1971 e até hoje teorias apontam que ele estaria vivo. Jim assim como Jimi, Janes e Kurt ultrapassaram o status de ícones se tornaram mitos que ganham mais e mais devotos anos após a morte. As imagens são de renomados fotógrafos que fizeram fama principalmente nos anos 60 como Phil Townsend, Steve Double, Jill Gibson e Joe Sia. No material distribuído à imprensa, o curador Sam Talbot ressalta a importância que o "clube dos 27" continua tendo até hoje. E de fato, os álbuns do Nirvana e The Doors venderam mais após a morte de seus vocalistas do que quando eram vivos.
A exposição fica em cartaz na Proud Gallery no distrito de Camden em Londres até o dia 9 de Novembro e a entrada é gratuita. Se você estiver na cidade, vale a pena dar uma conferida. O clube dos 27.
1) Jim Morrison (The Doors)
2) Jimi Hendrix
3) Brian Jones (The Rolling Stones)
4) Janis Joplin
5) Kurt Cobain (Nirvana)
6) Robert Johnson
7) Dave Alexander (The Stooges)
8) Jesse Belvin
9) Dennes Dale Boon (Minutemen)
10) Pete de Freitas (Echo & The Bunnymen)
11) Peter Ham (Badfinger)
12) Les Harvey
13) Alan Wilson (Canned Heat)
14) Ron ‘Pigpen’ McKernan (Grateful Dead)
15) Chris Bell (Big Star)
16) Bryan Ottoson (American Head Charge)
17) Mia Zapata (The Gits)
18) Sean Patrick McGabe (Ink and Dagger)
19) Kristen Pfaff (Janitor Joe e Hole)
20) Gary Thain (Uriah Heep)
Você teve infância?
sábado, 11 de outubro de 2008
The Doors lança em CD show histórico
A banda The Doors é uma das que mais lançam discos ao vivo de seus shows. E a bola da vez agora é “Doors’ Live At The Matrix 1967” (capa acima). O grande diferencial deste lançamento é o fato de registrar uma apresentação da banda de Jim Morrison antes do sucesso. A gravação foi feita em San Francisco e o público não foi dos maiores.
O CD duplo, que será lançado no dia 24 de novembro, contém versões cruas de várias canções que acabaram aparecendo no primeiro álbum da banda, como “Break On Through (To The Other Side)”, “Light My Fire” e “The End”.
“Era o início de 1967 e o The Doors ainda ia entrar no inconsciente da nação. E é assim que esse álbum soa”, disse o tecladista Ray Manzarek sobre o lançamento.
Abaixo seguem as faixas de “Live At The Matrix 1967”:
CD 1:
1) “Break On Through (To The Other Side)”
2) “Soul Kitchen”
3) “Money”
4) “The Crystal Ship”
5) “Twentieth Century Fox”
6) “I’m A King Bee”
7) “Alabama Song (Whisky Bar)”
8) “Summer’s Almost Gone”
9) “Light My Fire”
10) “Get Out Of My Life Woman”
11) “Back Door Man”
12) “Who Do You Love”
13) “The End”
CD 2:
1) “Unhappy Girl”
2) “Moonlight Drive”
3) “Woman Is A Devil / Rock Me”
4) “People Are Strange”
5) “Close To You”
6) “My Eyes Have Seen You”
7) “Crawling King Snake”
8) “I Can’t See Your Face In My Mind”
9) “Summertime”
10) “When The Music’s Over”
11) “Gloria”
fonte: esquina da música
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
A Marchinha Psicótica do Dr. Soup
Antes de nada eu gostaria de explicar
Segue agora um mosaico de imagens mil
Chamado "A Marchinha Psicótica do Doctor Soup"
A noiva do arlequim e o malabarista chegaram juntos com a fada e o inspetor nazista
Chacretes e coristas em teatro de revista
Bem-vindos a orgia niilista
Ai que gostoso, que delícia, muito mais paulista
Anunciados o homem-bala e a mulher canhão
A musa do pinóquio era bolchevista
A mais formosa melindrosa pega na suíça
Suíça pra ela era pegar rapaz
E pra provar minha querida, o meu amor tão radical
Eu escrevi essa marchinha para tocar no carnaval
O milênio passaria, e a marchinha seguiria sendo cult, underground...
Mas até 2020 seria revisitada e virar hit nacional...
O timbre do caetano é super bacana
Não pense que eu estou copiando, que eu sou banana
Peguei emprestado pras artes da semana
Abrindo as portas da percepção
Um tal de Aldous Huxley de cara ficou doidão
Tomando toda a solução.
Doidão é apelido para a paranóia
Toda jibóia, toda bóia, toda clarabóia
Querida, que tal baixar o televisor?
Deitado no divã com Woody Allen
Eu tive um sonho com aquele estranho, velho alien
Que era cabeça Bob Dylan, barba Ginsberg, Allen
E pra provar minha querida, o meu amor tão radical
Eu escrevi essa marchinha para tocar no carnaval
O milênio passaria, e a marchinha seguiria sendo cult, underground...
Mas até 2020 seria revisitada e virar hit nacional...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Qual seria o seu país das maravilhas?
Coloco o chapéu dentro da minha cabeça..
ventos, vultos, vozes, verbos,
tudo num enorme turbilhão.
por um momento sei que estou partindo,
faço as despedidas, e tento manter os pés no chão...
logo vem a cor, brilhante, reluzente,
tudo fica diferente,
na mente do pescador.
não sei direito explicar quando nem como,
mas nada mais tem o mesmo sabor.
é tão diferente, e ao mesmo tempo tão normal,
é como se eu ja tivesse feito parte disso,
e ainda restasse um pouco dentro de mim,
no meio da coluna vertebral.
Ondas em vidros?
Sim é possivel..
o tempo já não importa mais,
eu vejo beleza onde não conseguem ver os pobres mortais.
sinto a vida pulsando, em cada ponto do éter, e em mim, uma ansiedade cresce.
- no que pensar? eu penso.
- não pense em nada. alguem responde
- porque não pense em nada? eu penso
- por causa disso:
Fecho os olhos, figuras geométricas coloridas,
fractais, um universo atrás das minhas palpebras.
A névoa roxa toma forma e cor,
mesmo sem entender nada,
nado em direção ao criador.
Aos poucos eu vou voltando, mas sei que um dia vou retornar,
ao país das maravilhas, e talvez da próxima vez, venha pra ficar.
autor desconhecido
ventos, vultos, vozes, verbos,
tudo num enorme turbilhão.
por um momento sei que estou partindo,
faço as despedidas, e tento manter os pés no chão...
logo vem a cor, brilhante, reluzente,
tudo fica diferente,
na mente do pescador.
não sei direito explicar quando nem como,
mas nada mais tem o mesmo sabor.
é tão diferente, e ao mesmo tempo tão normal,
é como se eu ja tivesse feito parte disso,
e ainda restasse um pouco dentro de mim,
no meio da coluna vertebral.
Ondas em vidros?
Sim é possivel..
o tempo já não importa mais,
eu vejo beleza onde não conseguem ver os pobres mortais.
sinto a vida pulsando, em cada ponto do éter, e em mim, uma ansiedade cresce.
- no que pensar? eu penso.
- não pense em nada. alguem responde
- porque não pense em nada? eu penso
- por causa disso:
Fecho os olhos, figuras geométricas coloridas,
fractais, um universo atrás das minhas palpebras.
A névoa roxa toma forma e cor,
mesmo sem entender nada,
nado em direção ao criador.
Aos poucos eu vou voltando, mas sei que um dia vou retornar,
ao país das maravilhas, e talvez da próxima vez, venha pra ficar.
autor desconhecido
uma página em branco
um vazio a espera do desconhecido
atropelos
ansiedade em viver
sem controle
submersa no tempo psicológico
inertemente sozinha
patinando na própria insanidade
pensamentos velozes
confusões atordoantes
frustações conflitantes
sensibilidade quebrada
alucinações patéticas
praticamente uma piegas
peças que a vida prega
momentos de salvação
sinergicamente paradoxal
manisfestações poéticas
agonia aliviante
alegria dolorosa
autor desconhecido
um vazio a espera do desconhecido
atropelos
ansiedade em viver
sem controle
submersa no tempo psicológico
inertemente sozinha
patinando na própria insanidade
pensamentos velozes
confusões atordoantes
frustações conflitantes
sensibilidade quebrada
alucinações patéticas
praticamente uma piegas
peças que a vida prega
momentos de salvação
sinergicamente paradoxal
manisfestações poéticas
agonia aliviante
alegria dolorosa
autor desconhecido
domingo, 28 de setembro de 2008
The Celebration of the Lizard - James Douglas Morrison
Leões perambulando pelas ruas
Cães no cio, raivosos, babando
Uma fera aprisionada no coração da cidade
O corpo de sua mãe apodrecendo no chão do verão
Ele deixou a cidade
Desceu para o sul e atravessou a fronteira
Deixou o caos e a desordem
Para trás de seus ombros
Uma dia ele acordou em um hotel verde
Com uma criatura estranha rosnando ao seu lado
O suor cobria sua pele brilhante
Estão todos aqui?
A cerimônia está para começar!
Acorde!
Você não consegue se lembrar de onde foi
O sonho terminou?
A serpente era de um dourado claro, lustrosa e enroscada
Nós tinhamos medo de tocá-la
Os lençóis eram prisões quentes como a morte
E ela estava ao meu lado, ela não era velha, jovem
Seu cabelo vermelho escuro, a pele branca e macia
Agora, corra para o espelho no banheiro
Olhe! Ela está vindo
Eu não posso viver em cada século lento de seus movimentos
Eu encosto meu rosto no cimento gelado do chão
Sinto como é bom o sangue frio me picando
O brando assobio das serpentes da chuva
Uma vez participei de um pequeno jogo
Gostava de rastejar de volta à minha mente
Acho que você sabe de que jogo eu falo
Falo do jogo chamado "fique louco"
Você devia experimentar esse pequeno jogo
É só fechar os olhos e esquecer do seu nome
Esquecer do mundo, esquecer das pessoas
E então ergueremos uma torre diferente
Esse pequeno jogo é divertido
É só fechar os olhos, não há como perder
E estou bem aqui, estou indo também
Nos livramos do controle e vamos além
Regressar às profundezas da mente
Regressar além da minha dor
De volta a quando ainda não havia chuva
E a chuva cai suavemente sobre a cidade
E sobre as cabeças de todos nós
E no labirinto das correntes
Lá no fundo, a calma e sobrenatural presença dos
Nervosos habitantes da colina nos nobres montes das redondezas
Répteis em abundância
Fósseis, cavernas, ar fresco das montanhas
Todas as casas seguem o mesmo modelo
Janelas cerradas
O carro feroz trancado até o amanhecer
Todos agora estão dormindo
Tapetes em silêncio, espelhos vazios
Poeira cega sob a cama dos casais legitimados
Feridos nos lençóis
E as filhas eufóricas
Com olhos de esperma em seus mamilos
Espere!
Houve uma carnificina aqui.
Não pare para falar ou para olhar em volta
Suas luvas e seu leque estão no chão
Nós estamos deixando a cidade
Vamos correndo
E você é a pessoa com quem eu quero ficar.
Não tocar a terra
Não olhar o sol
Nada resta a fazer, senão
Correr, correr, correr
Vamos correr
Vamos correr
Casa na colina
Lua ainda brilha
Sombras das árvores
Testemunhando a brisa selvagem
Vamos, baby, corra comigo
Vamos correr
Corra comigo
Corra comigo
Corra comigo
Vamos correr
A mansão é confortável no topo da colina
Os quartos e os confortos de lá são ricos
Os braços da cadeira luxuosa são vermelhos
E você não vai saber de nada até entrar
O cadáver do presidente está no carro do motorista
O motor roda em cola e alcatrão
Vamos andando, não vamos muito longe
Para o oriente conhecer o Czar
Alguns foras-da-lei vivem à beira do lago
A filha do ministro está apaixonada pela cobra
Que vive num poço à beira da estrada
Acorde, garota, estamos chegando em casa
Sol, sol, sol
Queima, queima, queima
Em breve, em breve, em breve
Lua, lua, lua
Eu vou te pegar
Em breve!
Em breve!
Em breve!
Eu sou o Rei Lagarto
Eu posso fazer qualquer coisa
Nós viemos de rios e estradas
Nós viemos de florestas e cascatas
Nós viemos de Carson e Springfield
Nós viemos de cativante Phoenix
E posso lhes dizer
Os nomes do Reino
Eu posso lhes dizer
As coisas que vocês sabem
Escutando um punhado de silêncio
Escalando vales para chegar à sombra
Por sete anos eu vivi
Nos livres palácios do exílio
Participei de estranhos jogos
Com as meninas da ilha
Agora eu voltei
À terra do belo e do forte e do sábio
Irmãos e irmãs na floresta pálida
Filhos da noite
Quem entre vocês aceita participar dessa caçada?
Agora a noite vem com sua legião púrpura
Recolham-se agora às suas tendas e a seus sonhos
Amanhã chegamos na minha cidade natal
Eu quero estar preparado.
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